Dólar emenda maior sequência de baixas desde 2016 com descompressão de risco
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SÃO PAULO (Reuters) – O dólar sofreu nesta quinta-feira a maior queda desde o fim de março, fechando no menor patamar em dois meses, na casa de 5,45 reais, com fortes vendas de moeda decorrentes de uma combinação entre ajuste pós-feriado, fluxo positivo e desmonte de posições em meio à percepção de algum alívio do lado fiscal.
Segundo analistas, o câmbio mostrou um “catch-up” –ou seja, ajustou-se à queda do dólar contra pares na quarta-feira, dia sem negociação no mercado doméstico devido ao feriado de Tiradentes.
Esse efeito foi potencializado na parte da tarde por fluxo de exportadores, que têm mantido valor importante de suas receitas no exterior. Há no mercado expectativa de aceleração de ingressos por essa conta, com cenário de mais vendas externas –no começo de abril, o governo revisou para cima suas estimativas para a balança comercial e passou a ver superávit recorde para 2021.
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