Fundos imobiliários de papéis são os mais alugados na B3; confira as taxas e os ativos mais demandados
Foto: Divulgação infomoney
SÃO PAULO – Muito utilizadas no mercado de ações, as operações de aluguéis de ativos começam a ganhar espaço no mercado de fundos imobiliários – ainda mais com o movimento de queda do Ifix visto nos últimos dias, em meio à proposta de reforma tributária encaminhada pelo governo ao Congresso que, entre outras medidas, elimina a isenção de imposto sobre os dividendos de FIIs recebidos pela pessoa física.
O empréstimo de ativos é um recurso utilizado por quem deseja operar “vendido” (termo conhecido como “short” no mercado financeiro) e lucrar com a queda de determinado papel.
A operação envolve duas partes: o tomador, que assume o empréstimo por determinado período para poder vender o ativo, recomprá-lo posteriormente por um valor mais baixo no mercado e devolver ao doador, lucrando com a diferença; e o doador, em geral com maior foco no longo prazo, que disponibiliza o ativo para o empréstimo em troca de uma remuneração.
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