Na contramão de pares estrangeiros, gestora britânica de R$ 500 bi vê balanço de risco mais favorável para o Brasil
Foto: Getty Images
SÃO PAULO – Se ter paciência está entre as maiores virtudes do investidor, o desempenho do mercado financeiro brasileiro, decepcionante neste início de ano, poderá recompensar aqueles que seguirem serenos, atentos ao futuro.
Esse parece ser o caso da gestora britânica Ashmore, que tem cerca de US$ 93 bilhões (aproximadamente R$ 530 bilhões) sob gestão e é referência global em mercados emergentes.
Enquanto instituições como BlackRock, JP Morgan e Credit Suisse têm promovido uma migração recente das apostas em emergentes, reduzindo as alocações em Brasil para aumentar a exposição em ativos de países como México e Chile, a Ashmore segue confiante no país.
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